Existem seguramente mais de trezentas espécies de rosas, embora não haja um consenso quanto ao seu número exacto, seja porque umas espécies são tão similares que poderiam ser consideradas subespécies, seja porque, outras apresentam tanta variabilidade, que há quem considere que deveriam ser classificadas em diferentes espécies.
Muitas espécies, cultivares e híbridos de roseira são cultivados pelas sua beleza e perfume.
As roseiras são fáceis de propagar por estacas e são extremamente decorativas, por isso são tão populares em sebes e jardins.
Podem desenvolver-se como arbustos erectos, arbustos compactos, ou ser conduzidas como plantas trepadeiras, em muros e paredes. Algumas roseiras também se comportam como plantas rasteiras, espalhando os seus caules ao longo do solo.
Quase todas as roseiras se caracterizam pelos ter espinhos, que podem ser mais ou menos abundantes, e fazem delas também uma opção interessante para ser cultivadas como sebes defensivas, uma vez que podem ser podadas para manter o formato de arbusto compactos. Os caules de roseira podem trepar até vários metros de altura, o que permite também conduzi-las sobre o tronco de outras árvores, com efeitos surpreendentes.
A maioria das espécies nativas, são provenientes da China, embora também algumas espécies com origem na Europa, África e América do Norte.
As flores da roseira - rosas - variam muito em formato, odor, coloração e tamanho. Existem rosas brancas, amarelas, rosas, vermelhas, etc...