A Horta Perpétua

Sobre o livro

Para reduzir o esforço e minimizar o trabalho no jardim, não há nada melhor do que cultivar plantas perenes. São plantas que nos proporcionarão colheitas contínuas durante vários anos sem necessidade de replantação.

Muitas delas são desconhecidas, mas não deixam de ser interessantes do ponto de vista ornamental e gastronómico, pois vão ajudar-nos a descobrir novos sabores e a aumentar a diversidade e variedade de vegetais.

O livro apresenta 59 vegetais comestíveis “perpétuos” com todas as informações necessárias para o seu cultivo.

Autores

Rosa Barasoain Asurmendi

Escritora e poeta. Licenciada em CC. da Informação, desde o início demonstrou interesse em unir a ecologia e a literatura, e foi esse o caminho que seguiu no seu trabalho como cofundadora da editora La Fertilidad de la Tierra.

É autora de várias coletâneas de poesia, entre as quais Poemas a tu belleza y Para volver a nacer, incluídas em várias antologias, e também de histórias ilustradas, como El viaje de Peru. Publicou estudos biográficos e participou com os seus textos em catálogos e monografias de artistas plásticos.

Como tradutora, publicou recentemente uma antologia do poeta belga Maurice Carême, intitulada Poemas al lado de la Naturaleza.

Fernando López

O seu amor pela natureza levou-o a participar ativamente em movimentos ambientais na Galiza, a sua terra natal.

A sua preocupação com diversos problemas ecológicos levou-o a dedicar-se à promoção e defesa da agroecologia, primeiro na sua envolvente imediata e depois a nível estatal, coordenando a principal revista sobre agricultura biológica, La Fertilidad de la Tierra.

Assim começou um intenso trabalho como editor de livros, dirigindo La Fertilidad de la Tierra Ediciones, já estabelecida em Artaza, uma pequena cidade de Navarra.

Da sua editora no meio da Natureza pode sentir mais de perto os seus ritmos e desenvolver uma maior sensibilidade e conhecimento sobre os seres vivos, como as plantas.

Continua a aprender e a descobrir o quão pequenos somos perante a generosidade que até a mais simples planta nos concede.